Espremendo o NP

Será que sai sangue?

Veremos…

Bom, começo então a me aprofundar. Dei início às pesquisas e posso dizer que já descobri muito sobre o jornal.

O “Notícias Populares”, vulgo NP, foi um jornal do Grupo Folha circulou em São Paulo entre 15 de outubro de 1963 e 20 de janeiro de 2001.

Foi o pioneiro na reforma gráfica que tomou o jornalismo nos anos 1990 com a fórmula “textinho-fotona”. O NP serviu assim como balão de ensaio para mudanças significativas que o Grupo Folha acabaria promovendo em seu principal produto: a própria Folha de S.Paulo

O jornal de poucas páginas chegou causando impacto. Suas manchetes em letras garrafais estavam sempre mergulhadas em polêmica. Sem dúvida, se o objetivo era impressionar, o NP teve sucesso.

Manchetes como essas:

  • “Bicha põe rosquinha no seguro”
  • “Broxa torra o pênis na tomada”
  • “A morte não usa calcinha”
  • “Churrasco de vagina no rodízio do sexo”
  • “Aluno é expulso por causa do chulé”
  • “Maradona bom de bola, ruim de taco”
  • “Padre extermina 15 diabos por domingo”
  • “Broxa torra o pênis na tomada”
  • “Deu um barro e morreu”
  • “Kombi era motel na escolinha do sexo”
  • “Médico afirma: o bebê-diabo nasceu no ABC”
  • “Milene engravida na primeira bimbada”

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Bom, por hoje é só pois o dia foi corrido, mas amanhã vou dividir mais informações com vocês e prometo que serão quentes, a nível de NP!

Boa noite a todos.

Alberto Ferreira- jornalista

alberto.ferreira.jornalista@gmail.com